Esse artigo é interessante e informativo. Tanto, que, tem aparecido com muita frequência, de forma resumida. Uma pena. Por isso pesquisei e encontrei o artigo em espanhol e por mim traduzido. É mais completo em termos de artigo.
Acredito que fará muita diferença na vida daquelas mulheres e homens que se dispuserem a parar um pouco, e dedicar alguns minutos de seu tempo para ler, entender e usufruir com mais essa bagagem de conhecimento.
Para as Mulheres talvez se apresente mais familiar, afinal, nos fará resgatar memórias de células...A sabedoria de nossas ancestrais sobre o valor das amizades...
Sou adepta desse tipo de comportamento desde que me conheço por gente...rs...Fui educada e ensinada por Grandes Mulheres a valorizar muito, minhas AMIGAS.
Acredito que fará muita diferença na vida daquelas mulheres e homens que se dispuserem a parar um pouco, e dedicar alguns minutos de seu tempo para ler, entender e usufruir com mais essa bagagem de conhecimento.
Para as Mulheres talvez se apresente mais familiar, afinal, nos fará resgatar memórias de células...A sabedoria de nossas ancestrais sobre o valor das amizades...
Sou adepta desse tipo de comportamento desde que me conheço por gente...rs...Fui educada e ensinada por Grandes Mulheres a valorizar muito, minhas AMIGAS.
Claro que, não haveria necessidade de que isso, fosse comprovado através de um artigo científico... Mas, fico feliz ao saber que, quem fez essas descobertas que, já sabíamos...Que todos possam aprender muito com nós, MULHERES! Afinal, somos parceiros de caminhada, aprendizado e evolução...Boa Leitura!
Namastê!
Imagem: Créditos Pessoais |
Estudo da UCLA (University of California at los Angeles) relata resultados em pesquisa científica, sobre a Amizade entre as Mulheres .
TER AMIGAS PRODUZ O HORMÔNIO OXITOCINA (efeito calmante). Interessante descoberta: Um estudo publicado pela Universidade de Los Angeles, Califórnia - UCLA, indica que a amizade entre mulheres é verdadeiramente especial. A investigação, denominada “Female Responses to Stress: Tend and Befrien, not Fight or Fligth” (respostas ao estresse feminino: o cuidar e fazer amigos, não para lutar ou fugir), indica que essas amizades dão forma ao que somos e a pessoa que nos tornamos.
Acalmam nosso mundo interior conturbado, preenchendo os vazios emocionais que vivenciamos no casamento, nos ajudando a lembrar quem realmente somos. E fazem muito mais. Hoje se suspeita a partir do campo científico, que o tempo que passamos com nossas amigas pode realmente compensar o tipo de estresse que mexeu com o ventre e vivenciamos diariamente.
O estudo da UCLA sugere que as mulheres reagem ao estresse com uma cascata de substâncias químicas cerebrais que nos permitem estabelecer e manter relações com outras mulheres. É um achado surpreendente que revolucionou cinco décadas de pesquisas de estresse feito principalmente com os homens.
"Até este estudo ser publicado, os cientistas acreditavam que quando as pessoas experimentam o estresse gerava uma cascata hormonal que levava a querer ficar e lutar, ou fugir, o mais rapidamente possível", explica Laura Cousino Klein, Ph.D., professora adjunta da saúde biocomportamental Universidade Estadual da Pensilvânia e autora do estudo. É um mecanismo de sobrevivência antigo que desenvolvemos desde os tempos em que os tigres de dentes de sabre nos perseguiam pelo planeta.
"Até este estudo ser publicado, os cientistas acreditavam que quando as pessoas experimentam o estresse gerava uma cascata hormonal que levava a querer ficar e lutar, ou fugir, o mais rapidamente possível", explica Laura Cousino Klein, Ph.D., professora adjunta da saúde biocomportamental Universidade Estadual da Pensilvânia e autora do estudo. É um mecanismo de sobrevivência antigo que desenvolvemos desde os tempos em que os tigres de dentes de sabre nos perseguiam pelo planeta.
Agora, os investigadores suspeitam que as mulheres têm uma repertório comportamental mais amplo do que o de "lutar ou fugir". "Na verdade, diz a Dra. Klein", parece que quando o hormônio oxitocina é liberado como parte da resposta ao estresse em mulheres, amortece a reação de "luta ou fuga" e da motivação. Entretanto, ao cuidar de meninas, e crianças, bem como reunir-se com outras mulheres, estudos indicam que, quando as mulheres estão envolvidas no cuidado e no fazer amigos, mais oxitocina é liberada, e os contadores de estresse produzem um efeito calmante.
Estas reações não aparecem entre os membros do sexo masculino porque a testosterona, que os homens produzem em altas quantidades, tende a neutralizar os efeitos da oxitocina, enquanto os estrógenos femininos aumentam a produção do hormônio oxitocina.
Estas reações não aparecem entre os membros do sexo masculino porque a testosterona, que os homens produzem em altas quantidades, tende a neutralizar os efeitos da oxitocina, enquanto os estrógenos femininos aumentam a produção do hormônio oxitocina.
A descoberta de que as mulheres respondem ao stresse diferente do que os homens foi feita em um desses momentos compartilhado por dois cientistas que estavam conversando um dia em um Laboratório da UCLA. "Havia uma piada segundo a qual, quando as mulheres que trabalham no laboratório estavam estressadas, ‘entrou, limpou, café feito’ e se interpenetram entre si" diz Klein. Em contraste, homens que sofriam de estresse se escondiam em algum lugar, sozinhos. "Um dia eu disse ao meu colega pesquisador Shelley Taylor que quase 90 por cento dos estudos sobre o estresse tem sido feito com homens ", diz Klein." Mostrei os dados do meu laboratório e soube quase imediatamente que, tinha encontrado algo interessante. "
Os pesquisadores prepararam sua pesquisa e começou a reunião com cientistas de várias especialidades. Logo Klein, e Taylor descobriram que, ao não incluir as mulheres no estudo do estresse, os cientistas tinham cometido um erro grave: o fato de as mulheres responderem ao estresse de maneira diferente do que os homens tem implicações significativas para a nossa saúde.
Passado algum tempo, antes que novos estudos revelassem todas as formas que a oxitocina reaje em nosso organismo nos encorajando a fazer novas amizades com mulheres. Portanto, a noção de "cuidado e fazer amigos", desenvolvido por Klein e Taylor pode então explicar por que nós, Mulheres, sempre vivemos mais que os homens.
Passado algum tempo, antes que novos estudos revelassem todas as formas que a oxitocina reaje em nosso organismo nos encorajando a fazer novas amizades com mulheres. Portanto, a noção de "cuidado e fazer amigos", desenvolvido por Klein e Taylor pode então explicar por que nós, Mulheres, sempre vivemos mais que os homens.
Estudos após estudos têm mostrado que os laços sociais reduzem o risco da doença, diminuindo a pressão arterial, doenças cardíacas e colesterol.
Sem dúvida, diz Klein, que os amigos nos ajudam a viver mais tempo. Em um estudo, por exemplo, pesquisadores descobriram que as pessoas com mais amizades não estavam no grupo risco de morte, por período de seis meses. Em outro estudo, aqueles com os maiores número de amigos em um período de nove meses foram reduzidos em mais de 60 por cento o risco de morte.
Os amigos também nos ajudam a viver melhor.
O famoso Estudo da Saúde das Enfermeiras, Faculdade de Medicina de Harvard, descobriu que enquanto mulheres tinham mais amigos, menores eram as chances de desenvolver doenças conforme envelheciam, podendo assim, desfrutar de uma vida alegre.
O famoso Estudo da Saúde das Enfermeiras, Faculdade de Medicina de Harvard, descobriu que enquanto mulheres tinham mais amigos, menores eram as chances de desenvolver doenças conforme envelheciam, podendo assim, desfrutar de uma vida alegre.
De fato, os resultados foram tão significativo que os pesquisadores concluíram que não ter amigos íntimos ou confidentes é tão prejudicial para a saúde como o consumo de tabaco ou os problemas de sobrepeso. Isso não é tudo.
Quando os investigadores olharam o quão bem ele funciona nas mulheres após a morte de um cônjuge, eles descobriram que, mesmo em face a esta grande fonte de estresse, aquelas que tinham um amigo íntimo ou confidente, tinham portanto, maior probabilidade de sobreviver.
Quando os investigadores olharam o quão bem ele funciona nas mulheres após a morte de um cônjuge, eles descobriram que, mesmo em face a esta grande fonte de estresse, aquelas que tinham um amigo íntimo ou confidente, tinham portanto, maior probabilidade de sobreviver.
No entanto, os que careciam de amigos não teriam tanta sorte. Percebe-se agora, que as amizades acrescentam muito a nossa vida, nos mantém saudáveis e até mesmo acrescentam anos à nossa vida, porque é tão difícil encontrar tempo para eles?
É uma questão que também preocupa conforme o co-autor pesquisador Ruthellen Josselson, Ph.D., do"Amigos: os prazeres e perigos da amizade das meninas e das mulheres"(Three Rivers Press, 1998).
"Quando estamos ocupadas demais com trabalho, e família, acabamos por sermos negligentes com as amizades com outras mulheres", explica Josselson." Isso é realmente um erro, porque as Mulheres são uma grande fonte de força umas para as outras. Educamos uns aos outros. E precisamos de um espaço sem pressões, que pode ser, o tipo de conversa que temos quando estamos na companhia de outras mulheres. É uma experiência de cura." *
"Quando estamos ocupadas demais com trabalho, e família, acabamos por sermos negligentes com as amizades com outras mulheres", explica Josselson." Isso é realmente um erro, porque as Mulheres são uma grande fonte de força umas para as outras. Educamos uns aos outros. E precisamos de um espaço sem pressões, que pode ser, o tipo de conversa que temos quando estamos na companhia de outras mulheres. É uma experiência de cura." *
Texto: Gale Berkowitz.
Referência: Taylor, S. E. Klein, L.C., Lewis B. P., Gruenewald, TL, Gurung RAR, Updegraff e, JA (2000). Respostas ao Estresse Masculino: Tendência e amizade, não Fight or Flight Review "Psicológico, 107 (3) ,41-429.
*Grifo meu
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